terça-feira, 1 de setembro de 2009

A mãe e o seu menino

Quem me dera
Tê-lo de novo nos braços
Tão frágil e pequenino
Para te aquecer de abraços.
E numa real quimera
Ser mais uma vez
A mãe e o seu menino
Ah! Quem me dera.

Um comentário:

Jacinta Dantas disse...

É, menina,
o tempo passa, o menino cresce...
Mas sempre há braços de mãe para acolher num abraço, o menino que a mãe sempre verá no filho.